17.12.07

Ferramenta nova no Google Book Search

O blog do Google anunciou que o Google Book Search - pra seguir a tradição Google Everything - disponibilizou uma nova ferramenta. Agora, além de sugerir links de livrarias virtuais pra comprar o livro ali encontrado, ele também pode sugerir "livrarias de verdade", quer dizer, feitas de tijolo em vez de códigos binários e afins (sem ser pejorativa, gosto muito de lojas virtuais). Se tu digitas o CEP, ele procura as livrarias perto da tua casa e diz onde tem o livro.

Às vezes, escolher
a Internet para fazer compras não é só falta de opção; nem sempre a gente tá disposto a conversar com atendentes, pesquisar lugares etc. Nesses casos que essa ferramenta é útil.

"[...] digite o endereço ou o CEP de onde está. Um mapa da vizinhança se abrirá e as livrarias mais próximas estarão marcadas com um pontinho vermelho."

Talvez pelo tamanho relativamente pequeno da cidade, para CEPs de Pelotas esse mapa da vizinhança tem um raio de uns 60km. Usei o meu CEP e ele sugeriu muitas livrarias do Rio Grande (as cidades distam 60km, caso alguém de fora do RS tenha caído por aqui).
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Aliás, inclui-se nessa lista de livrarias até uma que fica em Novo Hamburgo (cidade localizada cerca de 250km distante de Pelotas), que ele assimilou - acredito eu - porque ela se encontra em uma rua chamada Pelotas. No mapa, o Google indica o oposto: o pontinho vermelho está na rua Novo Hamburgo que existe em Pelotas, lá no Laranjal.

Desconfio ainda - mas não pude verificar - que ele apenas liste as livrarias próximas, sem saber se realmente o livro procurado está disponível lá. Dá pra deduzir isso pelo modo de busca que utiliza.

Apesar dos probleminhas, é fantástico, né? Oras, não custa nada a gente selecionar, da tal lista, as livrarias que nos servem e ir até elas. Embora, aí, também não resolva a questão da conversa com atendentes e pesquisa de lugares - continuamos tendo de ir até as lojas e perguntar, possivelmente em mais de uma. Mas isso é problema de quem mora no interior; para metrópoles, dá mesmo pra buscar por região.

Então, enquanto eu seguir pelotense de localização, minha ferramenta preferida do Google Book Search vai continuar sendo o preview. Trata-se de ler as primeiras - e às vezes todas - páginas do livro buscado ali no site mesmo. Nem sempre tá disponível, mas disponibilizar todos é algo fora do alcance do Google - é de pasmar, mas existe algo fora do alcance do Google.

11.12.07

Pirapoquinha do Oeste

Tá rolando uma promoção através do YouTube, chamada Se Maomé não vai à montanha, a montanha traz Maomé. O anúncio é feito pelo Rafinha Bastos, uma das expressões em stand-up comedy no Brasil. Os concorrentes devem fazer um vídeo "experimentando" esse tipo de comédia, dissertando sobre fatos de forma engraçada, através de texto próprio.

O ganhador vai - com um acompanhante - pra São Paulo, ficar um fim de semana e assistir a dois shows de Bastos - que não cita mais ninguém, mas provavelmente tenha agm outro comediante se apresentando (isso é um chute meu).

No vídeo de apresentação da promoção, Bastos alega que não tem por quê ir a lugares longínquos e com pouco público, então esta é a oportunidade para pessoas que moram nesses locais de assistir a um show de pertinho.

Os vídeos podem ser enviados até 20 de janeiro. Detalhes sobre a promoção podem ser encontrados na Página do Rafinha e nas informações sobre o vídeo no próprio YouTube.

9.12.07

neura.

Admito, eu ainda não tô feliz. Não dá pra ignorar minha neura com a forma, a aparência; sinceramente, não sei se eu quero viver sem isso. Queria mesmo era aprender a usar os HTMLs e CSSs da vida e fazer - ou arranjar - um template decente, diferente, massa. Mas eu não sei. Aí achei mais sensato - embora menos tranqüilizante, pra mim - parar de procrastinar a criação do blog em nome do design e fazê-lo de uma vez.

Faz tempo que tô querendo um blog. Faz ainda mais tempo que deveria tê-lo feito, independente de eu querê-lo ou não. É importante ter um pra treinar o texto, na opinião do Jairo; bem como pra expor o que tu escreves e te arriscar a 'ouvir' que teus textos e/ou opiniões são uma merda, como foi lembrado pelo Marcelo Träsel em sua palestra, na Semana Acadêmica da ECOS.

Só que eu fico nervosa com templates pré-determinados pelo 'hospedeiro' do blog. Se eu não sei nem o nome desses termos técnicos, já viu que não vai rolar um layout original, né?
Aí eu mexo aleatoriamente na partezinha do HTML e dá nisso. Eu queria que o fundão da página fosse cinza, mas já fiz bobagem. Tudo bem, tô feliz com ele assim (por enquanto). Pelo menos, sei que mais ninguém mais há de ser neurótico a ponto de tentar mudar algo que ignora - quer dizer, não vai existir template igual a esse, de qualquer maneira.

Teste.

mais uma vez...